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Implantes hormonais

Já imaginou um anticoncepcional que, ao contrário de todos os outros, aumenta sua libido e auxilia na redução de gordura, sempre que prescrito na dose adequada, por um expert em reposição com implantes hormonais? Os implantes hormonais, desenvolvidos pelo Dr. Elsimar Coutinho passaram a ser inadequadamente chamados de chip da beleza por terem um possível efeito estético (de reduzir a gordura corporal e favorecer o ganho de massa magra) e serem tradicionalmente usados por modelos, atrizes e outras famosas.
Os implantes não foram desenvolvidos para fins estéticos, mas podem ser uma opção de tratamento ginecológico para condições como a endometriose, adenomiose, miomas, TPM, reposição hormonal da menopausa ou mesmo como método anticoncepcional.
O uso de implantes, por exemplo, está associado à melhora na disposição, bloqueio no eixo hormonal pelo qual a menstruação é interrompida e há diminuição da TPM.
Quando associado a exercício regular, podemos ter o ganho de massa magra e diminuição da gordura, no entanto, seu efeito não é milagroso, e não deverá ser utilizado em mulheres com índice de massa corpórea aumentada e/ou com sobrepeso.
Como todo método hormonal, os implantes podem ter efeitos colaterais, como a possível piora da oleosidade da pele, acne, queda de cabelo e sangramento irregular, entre outros menos comuns.
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Mais Detalhes
O que são hormônios bioidênticos?Segundo a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, hormônios bioidênticos são “substâncias hormonais que possuem exatamente a mesma estrutura química e molecular encontrada nos hormônios produzidos no corpo humano”. Exemplo: estradiol e progesterona (hormônios ovarianos).

 

Indicações Terapêuticas
Gestrinona: endometriose, miomatose, TPM, adenomiose, hipertrofia uterina, baixa da libido, perda de massa muscular e da massa óssea, revertendo, quando associada ao estrogênio, a osteopenia, ao fim de alguns meses. Possui ação anovulatória.

Nestrone: endometriose, terapia de reposição hormonal e anovulação (suspensão ou cessação da ovulação). Outras patologias hormônio-dependentes podem ser incluídas.

Estradiol: deficiência de estrogênios, vaginite atrófica, hipogonadismo feminino, insuficiência ovariana primária, menopausa, hemorragia uterina induzida por desequilíbrio hormonal, carcinoma metastático de mama em mulheres pós-menopáusicas, carcinoma de próstata avançado, osteoporose.

Nomegestrol: alterações na duração do ciclo menstrual: oligomenorreia, polimenorreia, espaniomenorreia e amenorreia. Hemorragias genitais funcionais: metrorragias, menorragias, incluindo as relacionadas a fibromas. Manifestações funcionais que antecedem ou acompanham a menstruação: dismenorreia essencial, síndrome pré-menstrual e mastodinia clínica.

Comparada aos implantes hormonais, a tecnologia dos microchips é apresentada como superior, seja pela durabilidade, seja pela possibilidade de manuseio, pela paciente ou equipe médica, mediante necessidade, sem a retirada do dispositivo, como ocorre no caso dos implantes de silicone.

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